segunda-feira, 14 de novembro de 2011

O celular caiu na água! O que fazer?

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A vida está cada vez mais cheia de tecnologia. É notebook pra lá, celular pra cá, MP3... e de tanto ficar com eles, é normal que aconteçam acidentes com nossos queridos gadgets. O mais comum? O encontro com a água. Especialmente o celular, que é tão portátil.  
A cena típica, né? Você deixa o celular cair na pia enquanto está no banheiro ou deixa exposto a algo que o molhe. Energia e água não se misturam, e o resultado é um aparelho que vira “tijolo”, com circuitos queimados.
E essa foi a dúvida que chegou para nós pelos comentários: e aí, o celular tem salvação? Depende. De o quão rápido você for.  
Eu, por exemplo, perdi um Motorola V3i no ano passado porque ele caiu numa pia cheia de água no banheiro. Infelizmente nenhum método de secagem bastou e os circuitos internos queimaram. Isso porque eu não o retirei da água rápido o bastante. Mas eu podia ter salvo o celular, se seguisse algumas regras.
   1. No caso do celular, o certo é retirá-lo imediatamente da água assim que perceber que ele caiu lá dentro (ou, se molhou de outra forma).
   2. Retire a bateria do aparelho e o cartão SIM.
   3. Seque tanto a bateria quanto o aparelho com uma toalha de papel, e deixe-os secar em um lugar sem umidade, por pelo menos uns 3 dias.
   4. Só depois de ter a certeza de que tudo está seco e limpo, religue tudo e teste o aparelho.
Se o celular entrou em contato com água salgada do mar, você ainda terá que lavá-lo com água destilada (pois é, verdade) para retirar os sais marinhos que podem cristalizar dentro do aparelho.
A partir daí, há diversos métodos para acelerar a secagem que não são comprovados, mas que você  pode tentar sem estragar o aparelho. Como usar o vento quente de um secador de cabelos ou até mesmo deixar o aparelho dentro de uma tigela de arroz cru, que teoricamente absorve a umidade. Mas atenção, não há nenhuma garantia nesses métodos.
Caso não funcione depois de tudo isso, aí não tem jeito: ou você leva seu celular na assistência técnica autorizada e arca com o conserto, ou parte para adquirir um novo aparelho, caso o antigo não tenha mais salvação.  
Por Anderson Costa, redator ClaroBlog e um sujeito mais cuidadoso desde o trágico acidente aquático

Fontes: Wisegeek e Streetdirectory, e um pouco de experiência própria...

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